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Soldado de Manaus Revela Bastidores da Guerra na Ucrânia com Registros Exclusivos

Soldado de Manaus Revela Bastidores da Guerra na Ucrânia com Registros Exclusivos

Entre bombas e fé, manauara relata como é servir como voluntário em uma das zonas de guerra mais perigosas do mundo.


Natural de Manaus (AM), o voluntário — que prefere manter sua identidade parcial por questões de segurança — trocou a rotina da cidade por um dos conflitos mais violentos da atualidade.

“Não vim por glória, fama ou dinheiro. Vim porque algo dentro de mim disse: ‘Vai’. E quando Deus chama, a gente obedece”, afirma em mensagem enviada à redação.

A trajetória do brasileiro começou em ações sociais e voluntariado na Amazônia. Segundo ele, o desejo de ajudar pessoas em situações extremas sempre foi parte de sua missão de vida. Com o início da guerra na Ucrânia, em 2022, esse chamado tomou uma forma mais concreta — e radical.

Veja Vídeo:


O Cotidiano na Linha de Frente

Na região leste da Ucrânia, onde os combates são mais intensos, o voluntário atua como parte de uma brigada internacional. Suas funções incluem resgates de civis, apoio logístico e até missões de reconhecimento.

Ele compartilha fotos e vídeos que mostram trincheiras cobertas de neve, cidades destruídas e companheiros de batalha em oração antes das missões. “Há medo, mas também há fé. Aqui, ou você acredita em algo maior, ou enlouquece”, descreve.

As condições são extremas: temperaturas abaixo de zero, escassez de mantimentos e risco constante de ataques aéreos. “A gente aprende a viver com o som das sirenes e o cheiro da pólvora. Mas também aprende a valorizar cada amanhecer.”


Voluntários Estrangeiros na Guerra da Ucrânia

De acordo com estimativas do governo ucraniano, cerca de 20 mil voluntários estrangeiros já passaram pela Legião Internacional de Defesa da Ucrânia. Muitos vêm de países europeus, mas há também sul-americanos — incluindo um pequeno, mas crescente número de brasileiros.

Esses voluntários atuam, em sua maioria, sem vínculo formal com forças armadas e enfrentam riscos jurídicos e físicos. Apesar disso, muitos afirmam que a motivação não é política, mas pessoal — uma resposta à dor alheia.

Espiritualidade e Sentido de Missão

A fé é um elemento constante nos relatos do manauara. Em meio à destruição, ele afirma ter encontrado uma nova dimensão de espiritualidade:

“Aqui, percebi que servir vai além de carregar armas. É segurar a mão de um civil ferido, dividir o pouco que se tem e manter a esperança viva onde tudo parece morto.”

Mesmo enfrentando perdas de companheiros e vivendo sob risco constante, ele reforça que não se arrepende. “Essa guerra me quebrou e me construiu de novo. Descobri quem sou.”


Planos para o Futuro

O voluntário ainda não sabe quando voltará ao Brasil. Segundo ele, sua missão na Ucrânia continua “enquanto for necessário”. Ele pretende, no futuro, transformar sua experiência em um projeto social voltado à preparação de voluntários para atuar em zonas de crise.


Texto adaptado por IA/Redação SIMCOM

*Com informações diretas Portal do Generoso

 


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